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Você já se deparou com um livro volumoso de Matemática, repleto de fórmulas e teoremas, e sentiu um desafio imenso diante de cada página?
Bem, é nesse momento que surge a questão do Brio, daquela chama interior que nos impulsiona a superar desafios aparentemente intransponíveis.
Lembro-me das palavras do renomado professor, filósofo e palestrante Clovis de Barros ao abordar a importância do brio em nossa jornada intelectual.
É como se ele nos desafiasse a não aceitar passivamente a ideia de que há limites para nosso entendimento.
Imagine encarar um problema matemático extenso, cheio de símbolos e conceitos que, à primeira vista, parecem indecifráveis.
O professor Barros nos lembra que, em face de tais desafios, é crucial cultivar o brio – essa força interna que nos impulsiona a entender, a questionar, a desbravar os labirintos da mente matemática. E DA VIDA!
Ao nos depararmos com críticas que sugerem fraqueza ou falta de compreensão, é o brio que nos faz reagir. Não aceitamos passivamente o rótulo de incapazes. É nesse momento que nos erguemos e dizemos: "Eu vou entender!". É uma questão de honra intelectual.
O professor Barros destaca a importância de não nos limitarmos a uma compreensão mínima, mas sim de buscar desvendar até os teoremas mais complexos. Na Matemática, assim como em qualquer área do conhecimento ou da vida, não aceitamos ser rotulados como destinados a um entendimento superficial. Somos capazes de compreender as nuances mais profundas, afinal, nossos cérebros não são deficientes.
A pedagogia, importante sim, mas é teoria. No entanto, aprender é uma jornada pessoal. É preciso assumir a responsabilidade de aprimorar nossa capacidade de pensamento, de nos desafiarmos além dos limites preestabelecidos pelo currículo acadêmico.
Nossa jornada matemática não deve se resumir a equações e fórmulas.
Devemos ir além da superficialidade dos problemas de área e perímetro.
Ter brio na Matemática é mais do que resolver equações; é ter a coragem de enfrentar problemas complexos, de extrair aprendizado de situações cotidianas, de desafiar as limitações impostas por aqueles que duvidam de nossa capacidade.
Abrace a complexidade, tenha sangue nas veias, reaja aos desafios com brio. É na superação desses desafios que verdadeiramente encontramos a essência do aprendizado e da superação, acima de tudo, afirmamos nossa capacidade de compreender o mundo ao nosso redor.
Professor escreveu pensando em mim . Tamo junto Wemerson